🐉 As Criaturas Mitológicas Mais Fascinantes da Antiguidade
De dragões a esfinges, a antiguidade foi povoada por seres mitológicos que até hoje alimentam nossa imaginação. Essas criaturas não eram apenas parte do folclore — elas representavam medos, desejos e mistérios que os antigos tentavam compreender. Conheça algumas das mais fascinantes:
Quimera – O Monstro de Três Cabeças
Originária da mitologia grega, a Quimera era um ser híbrido, com cabeça de leão, corpo de cabra e cauda de serpente. Soltava fogo pelas narinas e era considerada um presságio de desastres. Foi derrotada por Belerofonte, montado em Pégaso.
📚 Fonte: Homero – Ilíada
Esfinge – O Enigma do Egito (e da Grécia)
Na mitologia egípcia, a esfinge era protetora e majestosa. Já na mitologia grega, era uma criatura enigmática com corpo de leão, asas de águia e rosto de mulher, que fazia um enigma mortal aos viajantes: “Qual ser caminha com quatro pernas pela manhã, duas ao meio-dia e três à noite?”
📚 Fonte: Édipo – Lenda Tebana
Fenrir – O Lobo do Fim dos Tempos
Na mitologia nórdica, Fenrir era um lobo gigante, filho de Loki, tão poderoso que os deuses precisaram prendê-lo. Segundo a lenda, ele será libertado no Ragnarök e devorará o próprio Odin.
📚 Fonte: Edda em Prosa – Snorri Sturluson
Dragões – Guardiões do Tesouro e do Saber
Presentes em diversas culturas — da China à Europa — os dragões mitológicos simbolizam tanto destruição quanto sabedoria. Na China, são seres sagrados e benéficos; no Ocidente, criaturas a serem derrotadas por heróis como São Jorge.
📚 Fonte: Mitos Universais – Joseph Campbell
Serpente Arco-Íris – A Guardiã dos Rios
Na tradição aborígene australiana, a Serpente Arco-Íris é uma divindade criadora ligada à água, fertilidade e equilíbrio da natureza. Ela é temida e reverenciada como força vital da terra.
📚 Fonte: Dreamtime Stories – Cultura Aborígene Australiana
Basilisco – O Olhar Mortal
Na tradição europeia medieval, o basilisco era uma pequena criatura reptiliana cujo olhar podia matar. Era frequentemente ligado a temas de pecado e purificação. Seu ponto fraco? O som do galo cantando ou seu próprio reflexo.
📚 Fonte: Bestiários Medievais
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